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Altar (religião)

«"Então, grande ira se abateu sobre Israel" (1 Macabeus 1:10-15, 41-43, 54-57, 62-64)

Descubra uma leitura profunda do Primeiro Livro dos Macabeus e sua "grande ira", um símbolo de crise de identidade espiritual diante da assimilação cultural. Este artigo explora como a fidelidade a Deus, mesmo na adversidade e na perseguição, permanece o caminho para uma vida autêntica, inspirando coragem e resiliência nos dias de hoje.

Caminhe rumo ao perdão com São Brice

Discípulo de São Martinho, que se tornou bispo de Tours no século V, Brice aprendeu a fidelidade a Deus através do fogo das dificuldades e...

Quando as pedras ganham vida: a dedicação de uma igreja, um sinal da santidade do povo cristão.

A Festa da Dedicação de uma Igreja celebra não apenas a consagração de um edifício, mas também a santidade do povo cristão chamado a se tornar "pedras vivas". Este rito, rico em simbolismo, une pedra e carne, o visível e o invisível, e renova a vocação espiritual da comunidade cristã de ser o templo vivo de Deus.

«Eu vi a água fluindo do Templo, e todos os que a água tocou foram salvos» (Antiphon Vidi aquam) (Ezequiel 47:1-2, 8-9, 12)

Descubra o poder da visão em Ezequiel 47: a água viva que brota do Templo, fonte de vida, purificação e transformação. Um guia espiritual e ético para vivenciar a graça divina todos os dias.

A Ressurreição: mais do que uma teoria, a esperança viva do mundo de hoje.

O Papa Leão XIV, das Américas, afirma que a Ressurreição de Cristo não é uma teoria, mas o evento fundamental da fé cristã. Durante uma audiência em Roma, em 5 de novembro de 2025, ele enfatizou que a Ressurreição transcende o sofrimento e atua na vida cotidiana, oferecendo esperança e cura diante dos desafios do mundo moderno. Ele nos convida a vivenciar essa realidade pascal como uma luz que guia o coração humano, uma força que transforma a dor em passagem para uma nova vida. Para ele, a fé na Ressurreição é um encontro vivo, um fogo interior que ilumina até mesmo as situações mais sombrias.

«Não convidem seus amigos; convidem os pobres e os aleijados» (Lucas 14:12-14)

Acolher os pobres como sinal do Reino: como a hospitalidade gratuita de Jesus transforma nossas refeições, nossas prioridades e nossos relacionamentos.

Celebrando a luz oculta de todos os Santos

Celebrando o Dia de Todos os Santos: uma festa de luz que une mártires, santos e anônimos. Um convite para nos tornarmos luz através do amor e da oração diários.

“Esta geração dará conta do sangue de todos os profetas, desde o sangue de Abel até o sangue de Zacarias” (Lucas 11:47-54).

Acolhendo a profecia ferida: transformando a memória dos profetas em ação cristã acessível que produza justiça.