Novo Testamento
«Veremos a Deus como ele é» (1 João 3:1-3)
Descubra como 1 João 3:1-3 lança luz sobre filiação, amor e esperança: meditação, aplicações práticas e guia de oração para ver Deus hoje.
Novo Testamento
«"Quem crê no Filho tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia" (João 6:37-40).
Crer para entrar na Vida: receber a promessa de Jesus — confiança, transformação interior e esperança diante da morte e do Último Dia.
Novo Testamento
«Ali estava uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas» (Ap 7:2-4, 9-14).
A visão da multidão incontável em Apocalipse 7: esperança universal, fraternidade, purificação na provação e vocação eucarística para os dias de hoje.
Evangelho
«Alegrem-se e regozijem-se, porque a recompensa de vocês é grande nos céus!» (Mateus 5:1-12a)
Regozijando-se na Promessa Eterna — Como acolher a alegria das Bem-aventuranças em meio ao cansaço humano e transformar nossos fardos em viva confiança. Um texto meditativo e prático que explica o contexto do Evangelho, analisa a alegria paradoxal das Bem-aventuranças, propõe três caminhos de transformação (pobreza de coração, misericórdia, paz), aplicações concretas (família, trabalho, sociedade), ressonâncias patrísticas e contemporâneas, um tema para meditação, uma oração litúrgica e um plano de ação para vivenciar a alegria prometida hoje.
Novo Testamento
«Por amor de meus irmãos, eu desejaria ser amaldiçoado» (Romanos 9:1-5)
Paulo, pronto para ser «anátema» por amor a Israel: leitura de Romanos 9:1-5 sobre compaixão apostólica, substituição redentora e fraternidade universal enraizada na cruz.
Novo Testamento
«Se algum de vocês tiver um filho ou um boi que cair num poço, não o tirará imediatamente, mesmo que seja de dia?”.
Jesus revela o sábado como uma lei de compaixão: a cura transcende a conformidade. Como podemos vivenciar a misericórdia ativamente em nossas escolhas e instituições hoje?.
Novo Testamento
«Nenhuma criatura poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo» (Romanos 8:31b-39).
Meditação sobre Romanos 8: a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus, um chamado à confiança diante do sofrimento e da perseguição.
Novo Testamento
«Não convém que um profeta morra fora de Jerusalém» (Lucas 13:31-35)
Jesus em Jerusalém: por que o profeta deve morrer onde a palavra é rejeitada — meditação sobre Lucas 13:31-35, chamado à conversão, misericórdia e perseverança.
Novo Testamento
“Quando as pessoas amam a Deus, ele faz com que todas as coisas cooperem para o bem delas” (Romanos 8:26-30).
Quando o homem ama a Deus, tudo coopera para o seu bem: meditação em Romanos 8:26-30, a ação do Espírito, a providência e uma prática espiritual para viver a confiança filial.
Novo Testamento
“As pessoas virão do Oriente e do Ocidente para tomarem seus lugares no banquete do Reino de Deus” (Lucas 13:22-30).
Lucas 13:22-30: entrem pela porta estreita, experimentem hoje o banquete do Reino — uma exigência do coração, hospitalidade universal e caminhos concretos.
Novo Testamento
“Integrados no edifício que tem por fundamento os Apóstolos” (Ef 2, 19-22)
Do exílio para o lar: Descubra como Efésios 2:19-22 transforma nossa identidade — tornando-nos concidadãos, família de Deus e pedras vivas do templo por meio do Espírito.
Novo Testamento
“Escolheu doze dentre eles e os chamou apóstolos” (Lucas 6:12-19)
Escolhendo Doze para Transformar o Mundo: Como a Noite de Oração de Jesus Ilumina o Discernimento, a Diversificação da Formação de Equipes e a Missão Prática
Novo Testamento
“Vocês receberam um Espírito que os tornou filhos, e nele clamamos: ‘Abba!’, isto é, ‘Pai!’” (Rm 8,12-17)
Da escravidão à filiação: como o Espírito Santo nos faz clamar “Abba” e transforma nossa identidade, do medo à liberdade filial e à esperança gloriosa.
Novo Testamento
“Não devia esta filha de Abraão ser libertada desta prisão no dia de sábado?” (Lucas 13:10-17)
Jesus cura a mulher encurvada no sábado: escolhendo a misericórdia em vez do legalismo, chamando para ver e endireitar o invisível.
Novo Testamento
“O publicano desceu para casa; ele se tornou justo, e não o fariseu” (Lucas 18:9-14).
A parábola do fariseu e do publicano (Lucas 18,9-14) revela que a humildade abre o caminho para a justificação: ler, meditar e viver a salvação recebida pela misericórdia.


